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O da Inês

Bora lá a Londres - Parte I

Pessoal eu tenho de parar de prometer coisas aqui no blog. Sempre que o faço ocorre um contratempo qualquer que impossibilita a minha vinda cá. Ontem acordei com algumas dores no corpo e o pingo ao nariz, mas hoje já estou fresca. Prontinha para vos mostrar alguns momentos do meu passeio em Londres. Bora lá!

 

Para começar, não consegui tirar grandes fotografias da cidade devido à correria dos habitantes e dos atropelos dos turistas. Ainda assim adorei a experiência e quero partilhá-la convosco, mesmo sem o recurso das imagens certas. Além disso sinto que este dia foi de puro desfrute, aproveito-o tanto que, volta e meia, esquecia-me da máquina fotográfica. E isso é bom, não é?

 

Escondido atrás de mim temos a Catedral de Westminster, a maior igreja católica da Inglaterra dizem.Estava toda catita. Tinha visto o tempo e tudo indicava que as temperaturas máximas rondariam os 22 graus. Wrong! Apanhei 29 graus, toda eu de preto malta. Foi ótimo, só que não!

 

 

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A fotografia da praxe e a Abadia de Westminster. É uma igreja muito conhecida na cidade e em toda a Inglaterra. Este espaço acolheu inúmeros momentos hisóricos, entre eles o funeral da princesa Diana e o casamento do filho, o Príncipe William, com Kate Middleton. Entretanto já tinha posto de lado o casaco, repararam? E esperava ficar por ali, mas não consegui aguentar.

 

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E agora, na Praça do Parlamento. Estamos no centro do poder, por assim dizer. À volta  da dita praça estão o Parlamento Britânico e a Abadia de Westminster, aquela que vos mostrei anteriormente. O espaço está recheado de pessoas, aquelas que andam no corre corre e as outras que param ali para descansar. Por lá encontramos estátuas de figuras políticas importantes do Reino Unido e do mundo. E como fundo temos o famoso relógio Londrino: o Big Ben.

 

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A conhecida Ponte da Torre de Londres (pelos bons e maus motivos), que cobre o Rio Tamisa, e um rasgo do London Eye.

 

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Amigos tenho tanto, mas tanto para vos mostrar que vai haver uma segunda parte e, por este andar, até uma terceira do passeio por Londres. Não quero que este post fique muito maçudo. Portanto... me aguardjem.

 

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Beijocas e bom fim de semana!

O dia em que rezei o terço no avião

Boas pessoal!

 

Tenho andado meio apagada aqui no blog mas por boas razões. Tirei uns dias para descansar, sair com a minha mãe, fazer algum exercício, matar as saudades do meu cãozinho e dormir. Dormir muito! E agora estou aqui para vos contar a minha aventura durante a viagem de regresso.

 

O meu namorado muito fofinho e carinhoso lá se despedia de mim e eu suava, suava... Não sei explicar mas tenho altos pressentimentos, quando algo está para acontecer sobe-me um formigueiro pelo corpo acima, sinto-me desconfortável, as pernas falham-me e o meu rosto fica vermelho e molhado, como se estivesse um sol forte acompanhado por uma temperatura de 40 graus no aeroporto. No aeroporto, vejam só! Que não podia estar mais fresco devido ao ar condicionado.

 

Bem, nisto chegam as sete horas e ele diz-me que é melhor ir andado, não "fosse o diabo tecê-las". Mal ele e eu sabíamos como o presságio estava certo. Lá vou eu insegura, como se guardasse uma bomba na carteira, na esperança que não reclamassem pelos três quilos a mais de recordações que a mala de mão guardava. Entretanto o meu namorado chama-me, relembra-me que tenho um perfume na carteira e que devo envolvê-lo num saco de plástico transparente que se encontra num canto do aeroporto à disposição dos viajantes. Eu bem tentei fazê-lo sozinha mas os nervos comeram-me parte do cérebro, aquela que comanda as mãos, e teve de ser o meu namorado a embrulhar o meu "So Sexy" da Victoria's Secret.

 

E vamos então à primeira etapa que parecia muito simples, bastava passar o meu passaporte numa máquina que me identificaria como Inês Silva, uma cidadã do mundo super exemplar. A máquina pifou. Eu estraguei a máquina, o que não é de espantar tendo em conta a minha magnífica fotografia. O funcionário que estava naquela zona apercebeu-se do problema e deixou-me passar imediatamente, a questão é que depois de mim mais ninguém utilizou aquela machine altamente traumatizada com o meu rosto. Eu devia ter previsto que era um sinal, mas não liguei e continuei a minha caminhada. (Desculpem se o texto está muito longo, talvez esteja-me a empolgar demais com esta história toda.)

 

Segunda etapa pessoas, não me abandonem. A revista. Sim, quando passamos por uma zona que apita desalmadamente caso tenhamos algo de ilegal. Na verdade só apita um pouco, no entanto na nossa cabeça soa três tons acima. Largo as malas para serem analisadas, já a rezar para não implicarem com o peso, e dou alguns passos nerbóticamente como diz Beatriz Gosta (oiçam-na às sextas de manhã na Antena 3) e... pipipipipi.

 

O senhor com muita paciência mandou-me tirar o casaco, mas voltou a apitar. Coloquei as mãos acima da cabeça, agora sem casaco, e volta a apitar. Entretanto ele acaba por desistir e permite-me continuar a jornada. Parece que estou no filme "O Hobbit", só que não. Enquanto isso as minhas malas já tinham sido analisadas e dado duas voltas ao bilhar grande. Tive de esperar que dessem a terceira volta para as apanhar e obter a autorização dos funcionários que as examinavam.

 

De repente olho para o lado e vejo toda a gente a abrir as malas, a segurança estava tão apertada que algumas companhias nem permitiam que os passageiros levassem bagagem. Comecei a panicar, lógico! Lembrei-me da roupa suja, incluindo a interior, colocada no topo da mala. Para ajudar à festa os líquidos que, apesar de não excederem os limites impostos pela TAP, estavam todos espalhados de modo a caber tudo no seu interior. "Ai o que hei-de fazer, meu Deus?!", reflito. Chega a minha bagagem de mão, tal como a minha carteira que continha o tal perfume e pelos vistos um outro objeto líquido do qual nunca mais me lembrei. Sabem aquelas bolas de cristal que contém figuras e água, muita água internamente? Pois eu levava uma coisa dessas para a minha avó! A rapariga que examinava a minha bagagem era loura, provavelmente da minha idade, bonita mas com um ar muito carregado. Estava zangada e, em inglês, argumentava que eu já devia saber que aquela recordação era líquida e tinha de transportá-la dentro de um saco plástico. Pois bem, eu ruí. Não chorei nem nada que se pareça. Todavia expliquei que, não sabendo bem porquê, estava indisposta e aflita com aquela viagem. O semblante dela mudou radicalmente. Pediu para acalmar-me, elogiou a minha mala, perguntou para onde ia... conversa puxa conversa nem tive de abrir a minha bagagem. Ufa! No meio de tanta pouca sorte um bocadinho de luz. Ela deve ter pensado assim: "Vou poupar esta pacóvia que nem nem sabe que tem de levar os líquidos todos em sacos de plástico quanto mais carregar uma bomba." 


E a viagem de avião meus amigos? Ui, outro mimo! Partimos uma hora depois do previsto devido ao mau tempo e ainda assim apanhámos turbulência. Rezei umas Avé Marias, Pai Nossos, Salve Rainhas e todas as orações que me lembrei na altura. Aterrei eram quase duas da manhã no Aeroporto do Porto desperta e de barriguinha cheia porque a TAP trata-me sempre bem nesse aspeto. Bem mais calma encontrei o meu pai e fomos para casa onde fui recebida pelo meu irrequieto cachorrinho. E no meio de tantas lambidelas adormeci.

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 (A última fotografia foi tirada na viagem de ida para Londres.)

 

Espero que tenham gostado, rido um pouco da minha sorte e continuação de um excelente fim de semana. 

 

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Até já!

Venham comigo até Portsmouth

Para vos situar um pouco no tempo e espaço convém dizer que Portsmouth é uma cidade portuária pertencente ao condado de Hampshire, na Inglaterra. Localiza-se no sul do país, a uma hora e 10 minutos mais ou menos de autocarro a partir de Southampton. Uma das maiores atrações são os navios e outros tipos de embarcações particularmente interessantes, do tempo em que a cidade era a base da Marinha Real Britânica.

 

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No entanto não tínhamos muito tempo disponível e, por isso, tivemos de optar por outros pontos turísticos da cidade. O HMS Victory, um famoso navio de guerra e uma das principais atrações do local, teve de ficar para a próxima e deu espaço ao mundo Outlet.

 

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"A sério que foram às compras?" Eu não, mas o meu namorado foi. Na verdade as pessoas que moram ligeiramente perto da cidade aproveitam os dias livres para encontrarem o mais variado tipo de achados, como eu tanto gosto. As marcas de topo estão à venda pela metade do preço, um leque variado de produtos que partem da terra dos chocolates, passam pelo universo da Estética e terminam no meio dos outfits.

 

A princípio pensei que tínhamos ido visitar Portsmouth para ele fazer compras e almoçar à beira mar. Mas parece que me enganei. Eis a Emirates Spinnaker Tower.

 

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Esta é uma torre de observação com 170 metros (560 pés) de altura localizada no porto de Portsmouth do qual já vos falei anteriormente. Um facto engraçado é que a forma da torre foi escolhida pelos residentes de Portsmouth. Esta maravilha foi inaugurada em 18 de outubro de 2005 e querem saber a melhor parte? Ora espreitem a vista que temos lá de cima!

 

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E depois há uma parte do chão em vidro onde podemos andar descalços. Inicialmente recebi a ideia com um friozinho na barriga mas depois adorei a sensação.

 

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 Ao subirmos para o andar de cima deparamo-nos com um café amoroso e com uma vista ainda mais maravilhosa que a anterior. Então com um copo de vinho a acompanhar, nossa estava no céu!

 

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 Adorei malta e ainda hei-de voltar lá, vão ver!

Manchester

Ao acordar e tomar conhecimento do que aconteceu em Manchester percebi uma coisa. Eu não digo assim tantas vezes às pessoas o quanto gosto delas. Parto do princípio que elas sabem, porque caso contrário não lhes dedicava tanto tempo e amizade. Mas os anos vão passando, já não somos miúdos e trabalhamos muito para construir um futuro melhor. Nem sempre há oportunidade para enviar aquela mensagem: "Então como foi a tua semana?" "Ei, já soube que vais mudar para outra cidade/país. O emprego é melhor, não é?" "Gosto de ti, boa noite."

 

O que aconteceu em Manchester abriu-me os olhos e despertou-me para uma ou outra coisa que, por variados motivos, tenho colocado em segundo plano. Uma amiga minha que vive na cidade do atentado não foi ao concerto, todavia podia ter ido e com ela arrastado o namorado bem como alguns amigos. Ela está bem, mas e se não estivesse?

 

Há que gastar alguns minutos do nosso dia para não convivermos com o arrependimento a vida inteira.

 

 

(Imagem retirada da Internet)

Compras e ... em breve o 1° giveaway

Boas pessoal. 

 

Eu ainda estou por cá, tenho-me estragado dia sim dia não na comida e volta e meia (como não podia deixar de ser) na maquilhagem. Como já vos disse não sou nenhuma especialista a maquilhar-me, mas gosto de estar informada acerca das últimas tendências, de utilizar os pincéis indicados para cada passo até chegar ao resultado final e descobrir (como tanto gosto) achados nestas andanças. E descobri!

 

A Superdrug é uma cadeia de lojas muito conhecida por aqui. Oferece desde uma vasta gama de perfumes até aos mais variados cremes e produtos de maquilhagem. E é tudo tão acessível, malta! Na minha última ida à loja comprei três produtos e gastei no total 12 £. 

 

Paleta de 32 sombras matte ultra profissionais da Makeup Revolution. Não são todas lindas? I'm in love la la la...

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Hoje foi a primeira vez que fiz questão de utilizar eyeliner e assim que pressiono a caneta na minha pálpebra percebo que a tinta está a falhar. A desculpa perfeita para experimentar a caneta da Makeup Revolution. Ao que parece tem uma ponta mais fina e outra mais grossa, dependendo do resultado que queremos dar ao nosso olho de gato. Em breve digo-vos se valeu a pena.

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E por último este batom também da Makeup Revolution. Custou-me uma libra. Gostam da cor?

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E agora a melhor parte. No fim ofereceram-me esta paleta. Não é demais? A fotografia não faz justiça a estas cores, algumas super brilhantes. 

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E... em Julho (quando o blogue faz três mesinhos) irá decorrer um Giveaway e esta é uma das ofertas que tenho para vocês. Como estão a ver não sou nenhuma mãos largas, tenho é olho para esta coisa dos achados. 

Um dia em Bath

Desde já peço desculpa para quem me segue no Instagram e foi inundado de explicações, fotografias e achados sobre Bath. Mas não consegui resistir, a cidade é linda de mais!

 

Histórias engraçadas? Quando fomos visitar uma igreja muito conhecida da região a rececionista questionou-nos de onde éramos e, ao respondermos Portugal, perguntou se queríamos que ela e o colega cantassem para nós. O Salvador é um espetáculo no que toca a arrastar a cultura portuguesa pelo mundo. Um hora mais tarde fomos a uma loja de recordações e eu, que vasculho tudo até ao mais ínfimo pormenor, comecei a escolher as coisas e a comparar preço. Entretanto falo dos meus sobrinhos que devem receber presentes decentes e dos meus pais que contentam-se com qualquer coisa. Ao que chegar à caixa oiço o seguinte: "Se pudesse levavam tudo de borla só por serem portugueses, mas não posso fazer isso..." A rapariga que estava a atender, e parecia ser da mesma idade que eu, era portuguesa e ouviu a nossa conversa toda! É bom encontrar alguém que provém da mesma parte do globo que nós, no entanto a experiência fez-me repensar naquilo que digo e como digo as coisas. Um dia destes corre-me mal. 

 

Agora vou deixar-vos aqui algumas fotografias (das quase 200 que tirei) e breves descrições dos locais para que conheçam Bath um pouquinho melhor.

 

Este foi o primeiro cenário que me deixou desalmadamente bem disposta. Estamos no centro de Bath, a zona das lojas e restauração. Ao que parece é o segundo ano desta instalação tão original, um dos muitos postais da cidade.St Lawrence Street North e St Lawrence Street South não podiam estar mais bonitas!

 

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Este lugar chama-se simplesmente Circus. As fotografias não conseguem representar devidamente a beleza do ponto turístico. A construção, que demorou 14 anos até ficar pronta, respeita a estrutura clássica da arquitetura georgiana, muito comum em toda a cidade. Estávamos em 1754 quando deu-se início à construção.

 

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Também passei por...

 

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Os jardins, a construção... podia ser mais bonito? Podia, se não estivesse a chover durante o dia todo. No entanto a chuva foi-nos dando umas pausas para trazermos umas fotografias bonitas para casa. A rua foi inaugurada com o nome The Crescent,  hoje é conhecida por The Royal Cescent devido ao Príncipe Frederick (duque de York e Albany) ter parado por lá nos finais do século XVIII.

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E eis que surge a Pulteney Bridge, minha gente. Uma ponte romântica, na minha opinião, que atravessa o rio Avon. Um dado interessante. É uma das quatro pontes do mundo que possui lojas em toda a sua extensão. Sinto-me especial. 

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E de seguida algo surpreendente, pelo menos para mim. É uma linda igreja, não acham? The St. Michael's Church.

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 E também é um café! É com cada uma...

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 E para finalizar, porque já estou cansada de tanta ginástica que estou a fazer para procurar as fotografias, o lugar que mais gostei. Bath Abbey. A sério tirei tantas, mas tantas fotografias neste espaço. É absolutamente maravilhoso malta. Quero tanto cá voltar. Ora vejam.

 

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 Malta desculpem qualquer lapso da minha parte, mas o post foi uma autêntica corrida contra o tempo. Termino com a esperança de voltar aqui um dia, porque lugares assim são difíceis de encontrar nos quatro cantos do mundo. E ainda ficou tanto para ver...