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O da Inês

Ficar mal na fotografia, literalmente

É impressão minha ou ficamos sempre mal nas fotografias que tiramos para os documentos identificativos? É que eu assumo isso tranquilamente. Quer dizer, mais ou menos...

 

Primeiro foi o cartão de cidadão. O que eu vou contar a seguir é verídico. Foram umas cinco tentativas e, a cada nova fotografia, parecia ficar cada vez pior. E depois, para ajudar à festa, não podia rir. Ora ficava demasiado séria, ora zangada... e quando optava por aquele meio sorriso parecia uma miúda envergonhada. E estava de facto, em resultado das recentes experiências desastrosas com a câmara e dos risos libertados tanto por funcionários como pelas pessoas que estavam na fila de espera. Em resumo: fiquei péssima na imagem e, por isso, estou ansiosa que o cartão caduque para o renovar. E voltar a fazer a mesma figura provavelmente. Estou tão farta de mostrar e olhar para aquilo que nem imaginam.

 

Entretanto recebi esta semana o passaporte e como devem adivinhar também não ficou grande coisa. Agora para melhorar o cenário pediram-me que, além de esconder os dentes, fizesse um esforço por mostrar as orelhas. As orelhas!!! Não é que eu as deteste, mas ter de exibi-las é no mínimo esquisito. Gosto de tapar as orelhas com o cabelo, onde é que está o problema? E vocês respondem: "O problema Inês é que as orelhas têm de aparecer e não há nada que possas fazer para o evitar". Pois é amiguinhos, não pude mesmo evitar e o resultado é novamente atroz. E nem me façam falar das outras fotografias que somos obrigados a tirar na altura, como no ginásio, piscinas municipais, passes, etc...

 

Não me interpretem mal, eu até gosto de tirar fotografias. Não tenho culpa é de só ficar bem na vigésima segunda selfie.

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